Saber quanto custa o visto para morar em Portugal é essencial para brasileiros que estão planejando viver no país de forma legal e segura. Em 2025, o valor do visto varia conforme o tipo escolhido, mas o custo básico para solicitar um visto de residência no consulado gira entre R$ 500 e R$ 1.200, incluindo taxas e serviços extras obrigatórios.

O processo costuma começar no Brasil, com a solicitação feita junto ao Consulado de Portugal, e segue com a emissão do Título de Residência já em solo português, onde outras taxas também são aplicadas.

📌 Principais tipos de visto e seus custos aproximados:

Tipo de vistoTaxa consular (R$)Taxa SEF em Portugal (R$)Total aproximado (R$)
Visto D7 (aposentados ou renda)R$ 550 a R$ 800R$ 400 a R$ 700R$ 1.000 a R$ 1.500
Visto de trabalhoR$ 550 a R$ 800R$ 500 a R$ 800R$ 1.100 a R$ 1.600
Visto de estudanteR$ 450 a R$ 650R$ 350 a R$ 600R$ 900 a R$ 1.200
Visto de empreendedor (D2)R$ 600 a R$ 900R$ 500 a R$ 800R$ 1.200 a R$ 1.700
Visto para nômades digitais (D8)R$ 600 a R$ 900R$ 600 a R$ 900R$ 1.300 a R$ 1.800

Além dessas taxas, o candidato deve considerar outros custos obrigatórios, como:

  • Traduções juramentadas e apostilamento de documentos: R$ 500 a R$ 1.500
  • Seguro saúde internacional com cobertura mínima exigida: R$ 300 a R$ 800
  • Fotos 3×4 em padrão europeu: R$ 20 a R$ 50
  • Envio via DHL ou presencial no consulado: R$ 100 a R$ 250

📌 Custo total médio para tirar o visto:
Somando todas as despesas envolvidas, o custo final para obter um visto de residência para morar em Portugal pode variar entre R$ 2.000 e R$ 3.500 por pessoa, dependendo do tipo de visto e da complexidade do processo.

É importante lembrar que, mesmo após conseguir o visto e entrar legalmente no país, o brasileiro deverá comparecer ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) para converter o visto em autorização de residência, o que inclui nova documentação, pagamento de taxas e entrevistas.

Por isso, antes de dar entrada no processo, vale se informar bem sobre o tipo de visto ideal para o seu perfil e preparar o bolso para custos além das taxas consulares. Ter tudo certo desde o início evita dores de cabeça e acelera o caminho para viver legalmente em terras portuguesas.

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