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Estudar em uma universidade estrangeira é um dos maiores sonhos de quem busca formação acadêmica de excelência, imersão cultural e melhores oportunidades profissionais. Seja por meio de intercâmbios, cursos de graduação, pós-graduação, mestrados, doutorados ou especializações, o ensino superior no exterior se tornou uma realidade cada vez mais acessível para brasileiros. Mas para dar esse passo com segurança, o primeiro grande desafio é entender quais documentos são exigidos pelas universidades internacionais — e como reunir todos eles corretamente.
Cada país e instituição de ensino possui regras próprias para admissão de estudantes internacionais. No entanto, há um conjunto de documentos que costuma ser padrão em todo o processo de candidatura e matrícula. Esses documentos vão desde comprovantes acadêmicos e traduções juramentadas até cartas de motivação, provas de proficiência em idiomas, cartas de recomendação e certificados específicos. Além disso, o estudante precisa se preparar para apresentar documentação ao solicitar o visto de estudante e ao regularizar sua permanência no país de destino.
O processo pode parecer burocrático no início, especialmente por envolver prazos rigorosos, exigências formais e a necessidade de tradução de documentos para o idioma local. Porém, com organização e orientação correta, é perfeitamente possível reunir toda a papelada necessária, garantir a candidatura em boas universidades e conquistar o direito de estudar no exterior legalmente e com toda a estrutura necessária.
Neste guia completo, vamos apresentar todos os documentos exigidos para estudar em universidades estrangeiras, explicando o que é obrigatório em cada fase, como obter, traduzir, validar e organizar cada item. Vamos abordar desde a fase de candidatura e aceite até o pedido de visto, matrícula, chegada ao país e renovação de documentos. Também explicaremos as exigências específicas dos países mais procurados por brasileiros, como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Portugal, Espanha, Alemanha, França e Austrália.
Documentos exigidos na candidatura à universidade estrangeira
O primeiro passo para estudar fora é ser aceito por uma universidade. Para isso, é necessário enviar um conjunto de documentos que comprovam a formação acadêmica anterior, o nível de proficiência no idioma do país de destino, além de cartas que demonstrem motivação e recomendações de pessoas relevantes da área acadêmica ou profissional.
Embora as exigências variem entre países e instituições, os seguintes documentos são quase sempre obrigatórios no momento da candidatura:
Histórico escolar
O histórico escolar é o principal documento acadêmico exigido. Ele comprova as disciplinas cursadas, as notas obtidas e a carga horária total. É essencial apresentar o histórico da última etapa concluída, como ensino médio (para graduação) ou graduação (para pós-graduação). Em alguns casos, é solicitado o histórico de etapas anteriores também.
O histórico deve ser:
- Emitido pela instituição de ensino brasileira
- Traduzido por tradutor juramentado para o idioma da universidade (inglês, francês, alemão, espanhol, etc.)
- Autenticado conforme exigência do país, com apostila de Haia ou legalização consular, dependendo do destino
Diploma ou certificado de conclusão
Além do histórico, o diploma (ou certificado de conclusão, caso ainda não tenha o diploma formal) é exigido para comprovar que o candidato concluiu o ciclo anterior de estudos. Em cursos em andamento, pode ser exigida uma declaração de previsão de conclusão, assinada pela instituição brasileira.
Assim como o histórico, o diploma deve:
- Estar traduzido por tradutor juramentado
- Estar apostilado ou legalizado, conforme as normas do país de destino
- Conter o nome completo, data de conclusão e assinatura da instituição
Carta de motivação (ou personal statement)
Um dos documentos mais importantes da candidatura, a carta de motivação é onde o candidato apresenta sua história, seus objetivos acadêmicos, profissionais e pessoais, além de explicar por que escolheu aquela universidade e curso.
Deve ser:
- Escrita no idioma exigido pela universidade
- Original, personalizada e sem uso de modelos genéricos
- Com foco na trajetória do candidato, seus interesses, valores e metas
- Clara, objetiva, bem escrita e dentro do limite de palavras solicitado
Carta(s) de recomendação
Muitas universidades pedem entre uma e três cartas de recomendação. Elas devem ser escritas por professores, orientadores acadêmicos ou profissionais que conheçam o candidato e possam atestar suas qualidades, desempenho e potencial.
Essas cartas:
- Devem ser assinadas e preferencialmente em papel timbrado da instituição ou empresa
- Devem estar escritas no idioma da universidade (ou acompanhadas de tradução oficial)
- Devem trazer dados de contato do recomendante
- Não devem ser genéricas ou copiadas da internet
Currículo (CV) acadêmico
O currículo acadêmico ou profissional serve para resumir a trajetória do candidato, destacando formações, cursos extracurriculares, pesquisas, trabalhos voluntários, estágios e experiências relevantes. No exterior, é comum usar o formato Curriculum Vitae com foco em atividades acadêmicas, projetos e publicações.
Dicas:
- Adapte o formato ao padrão do país de destino (nos EUA, por exemplo, usa-se o résumé; na Europa, o Europass é comum)
- Foque em dados objetivos, claros e relevantes
- Mantenha o currículo atualizado e, se possível, com carta de apresentação anexa
Certificado de proficiência no idioma
A maioria das universidades exige que o aluno comprove conhecimento no idioma do curso. Para isso, são exigidos certificados oficiais de proficiência, com nota mínima estipulada pela instituição.
Exemplos:
- Inglês: TOEFL, IELTS, Cambridge (CAE, CPE)
- Francês: DELF, DALF, TCF
- Espanhol: DELE, SIELE
- Alemão: TestDaF, DSH
- Português (para estrangeiros): CELPE-Bras
O certificado deve estar dentro da validade exigida, que geralmente é de até 2 anos. Algumas universidades aceitam cursos de idiomas realizados no próprio país ou entrevistas orais para comprovação adicional.
Documentos necessários para o visto de estudante
Após ser aceito pela universidade, o próximo passo é solicitar o visto de estudante, que permite morar legalmente no país durante o período de estudos. Cada nação possui um tipo de visto específico para esse fim, com regras, taxas, prazos e exigências próprias. No entanto, há um conjunto básico de documentos que se repete na maioria dos processos.
Esses documentos devem ser reunidos com cuidado, pois a concessão do visto depende tanto da carta de aceite da universidade quanto da comprovação de meios financeiros, vínculo com o Brasil e ausência de riscos migratórios.
Documentos básicos exigidos para o visto de estudante:
- Formulário oficial de solicitação de visto, preenchido e assinado
- Passaporte válido, com validade superior ao tempo de permanência no país
- Carta de aceite da universidade estrangeira, com informações sobre o curso, datas de início e fim e carga horária
- Comprovante de pagamento das taxas do visto (taxa consular, taxa do processo eletrônico ou SEVIS, quando aplicável)
- Prova de meios financeiros suficientes para custear a estadia, com extratos bancários, declaração de imposto de renda, cartas de patrocínio ou bolsa
- Seguro saúde internacional com cobertura exigida pelo país
- Comprovante de endereço no país de destino (pode ser carta de alojamento estudantil ou contrato de aluguel)
- Plano de estudos ou carta de motivação adicional, dependendo do país
- Documentos escolares e diplomas traduzidos e apostilados
- Fotos padrão consular (medidas e formato variam por país)
Documentos adicionais (dependendo do país):
- Exame médico ou atestado de saúde
- Certidão de antecedentes criminais
- Autorização dos pais (para menores de idade)
- Carta de custódia (para menores desacompanhados)
- Declaração de compromisso de retorno ao Brasil
Cada país exige que a documentação esteja traduzida por tradutor juramentado, e, em alguns casos, apostilada pela Convenção de Haia ou legalizada por consulados. Além disso, pode ser necessário realizar uma entrevista presencial, como nos casos de visto para os Estados Unidos, Canadá e Reino Unido.
Tradução, apostilamento e legalização de documentos
A tradução e a legalização de documentos são partes fundamentais do processo de candidatura e solicitação de visto. A maioria das universidades e consulados não aceita documentos em português — é preciso apresentá-los no idioma oficial da instituição ou do país de destino, por meio de tradução juramentada.
Tipos de tradução:
- Tradução juramentada (oficial): realizada por tradutores públicos registrados na Junta Comercial de cada estado brasileiro. É obrigatória para diplomas, históricos, certidões e outros documentos oficiais.
- Tradução simples: pode ser usada para documentos informativos, como cartas de recomendação ou currículo, quando não há exigência de tradução oficial.
Apostilamento de Haia:
O Apostilamento de Haia é um procedimento que certifica a autenticidade de documentos para uso internacional. É válido entre os países que fazem parte da Convenção da Apostila da Haia (incluindo Brasil, Estados Unidos, países da Europa, Canadá, Austrália, entre outros).
Documentos que devem ser apostilados:
- Diplomas
- Históricos escolares
- Certidões (nascimento, casamento, antecedentes)
- Declarações emitidas por instituições de ensino ou governo
Legalização consular:
Nos países fora da Convenção de Haia (como China, Emirados Árabes, alguns países africanos), é necessário realizar a legalização consular, que consiste em autenticar os documentos em cartório, Ministério das Relações Exteriores (MRE) e, por fim, no consulado do país de destino.
É fundamental seguir à risca as instruções da universidade e da embaixada. A apresentação de documentos mal traduzidos ou sem legalização pode gerar rejeição da candidatura ou recusa do visto.
Requisitos específicos por país
Cada destino possui regras próprias quanto aos documentos exigidos, tipos de visto, prazos e formatos de candidatura. Abaixo, os países mais procurados por estudantes brasileiros e suas particularidades.
Estados Unidos
- Exige o visto F-1 (estudantes acadêmicos) ou M-1 (estudantes técnicos)
- Necessário obter o formulário I-20 da universidade
- Pagamento da taxa SEVIS I-901
- Comprovação financeira suficiente para um ano de estudos
- Entrevista obrigatória no consulado
Canadá
- Visto de estudante e permissão de estudo (Study Permit)
- Carta de aceite (Letter of Acceptance)
- Prova de recursos: mínimo de CAD$ 10.000 por ano, além da mensalidade
- Alguns cursos exigem exames médicos
- É possível trabalhar até 20 horas semanais com permissão
Reino Unido
- Visto Student Visa (antigo Tier 4)
- Carta de aceite (CAS – Confirmation of Acceptance for Studies)
- Comprovação financeira: equivalente a 9 meses de moradia e curso
- Teste de proficiência em inglês obrigatório
- Seguro de saúde (IHS) obrigatório
Portugal
- Visto de residência para estudo emitido em consulado no Brasil
- Carta de aceite da universidade
- Comprovação de renda e alojamento
- Sem necessidade de exame de idioma (caso o curso seja em português)
- Regularização junto ao SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) ao chegar
Alemanha
- Visto nacional de estudos (Studentenvisum)
- Carta de aceite ou carta de intenção
- Conta bloqueada com pelo menos €11.208 para o primeiro ano
- Comprovante de seguro saúde
- Comprovação de proficiência em alemão ou inglês
França
- Campus France: plataforma obrigatória para quem quer estudar no país
- Entrevista e envio de documentos pelo sistema
- Visto de estudante emitido após aceite da universidade e aprovação do Campus France
- Seguro saúde obrigatório e comprovação de recursos financeiros
Espanha
- Carta de aceite
- Visto de estudante com validade superior a 180 dias
- Comprovação financeira e seguro saúde
- Possibilidade de trabalhar meio período
Austrália
- Visto de estudante subclass 500
- Carta de aceitação (Confirmation of Enrolment – CoE)
- Seguro saúde obrigatório (OSHC)
- Evidência financeira, proficiência em inglês e boas intenções migratórias
Diferenças entre graduação, pós-graduação e intercâmbio
Estudar em uma universidade estrangeira pode acontecer em diferentes níveis e formatos, cada um com exigências específicas em relação à documentação, prazos e requisitos acadêmicos. Entender essas diferenças é essencial para preparar corretamente o processo.
Graduação (Undergraduate)
A graduação no exterior equivale ao nosso ensino superior completo. Para quem concluiu o ensino médio, é necessário comprovar essa formação por meio do histórico escolar completo, certificado de conclusão do ensino médio, prova de proficiência no idioma e, em alguns países, exames padronizados como:
- SAT ou ACT (EUA)
- ENEM (algumas universidades em Portugal)
- Abitur, Bac, A-Levels (Europa)
A documentação deve ser preparada com bastante antecedência, já que muitos programas têm prazo de aplicação de 6 a 12 meses antes do início do curso.
Pós-graduação (Graduate / Master / PhD)
Para cursos de mestrado, MBA, doutorado ou especializações, os documentos básicos incluem:
- Diploma de graduação (traduzido e apostilado)
- Histórico universitário completo
- Carta de motivação mais aprofundada
- Projeto de pesquisa (em doutorados e mestrados acadêmicos)
- Cartas de recomendação acadêmicas
- Provas de proficiência mais exigentes (IELTS 7.0 ou TOEFL 100, por exemplo)
- Em alguns casos, exames como GRE, GMAT ou LSAT
A complexidade documental aumenta, especialmente em cursos acadêmicos de alto nível. É importante também estar atento aos critérios de bolsas e financiamentos, que exigem documentação extra.
Intercâmbio
O intercâmbio universitário geralmente é feito por meio de convênios entre universidades brasileiras e estrangeiras. Os documentos mais comuns incluem:
- Carta de nomeação da universidade de origem
- Plano de estudos (Learning Agreement)
- Declaração de matrícula
- Histórico universitário
- Passaporte, visto e seguro saúde
- Comprovante de proficiência, conforme exigência do destino
Em intercâmbios, o aluno mantém o vínculo com a universidade brasileira e precisa apresentar relatórios de desempenho após o retorno.
Como organizar um dossiê completo e coerente
Ter um dossiê completo e coerente é o diferencial para se destacar entre os candidatos. Além de reunir todos os documentos exigidos, é preciso apresentá-los com clareza, estrutura lógica e autenticidade.
Dicas práticas:
- Crie uma pasta digital e física com todos os documentos, organizados por categorias (acadêmicos, financeiros, pessoais, etc.).
- Use checklists personalizados por país e universidade.
- Identifique quais documentos exigem tradução juramentada e apostilamento.
- Tenha cópias em PDF de cada documento — isso facilita envios online e backups.
- Padronize o idioma e a terminologia nos documentos traduzidos.
- Inclua versões atualizadas do currículo e da carta de motivação para cada candidatura.
- Evite erros de digitação, rasuras ou dados conflitantes entre documentos.
Apresentar um dossiê limpo, coerente, com numeração ou etiquetas, facilita o trabalho dos avaliadores e transmite profissionalismo.
Dicas práticas para facilitar o processo
- Comece com antecedência: idealmente 1 ano antes do início do curso.
- Pesquise universidades com programas voltados a estudantes internacionais.
- Entre em contato com ex-alunos, consultores ou grupos online para entender os detalhes do processo.
- Priorize cursos que ofereçam bolsas e facilidades para estudantes estrangeiros.
- Esteja preparado para entrevistas online e videochamadas com representantes da universidade.
- Tenha um plano financeiro realista: inclua custos de tradução, exames, taxas, passagens, moradia, etc.
- Utilize ferramentas como o DAAD, Campus France, UCAS, Common App, EducationUSA, etc.
- Se possível, participe de feiras e eventos de universidades estrangeiras no Brasil.
Cada detalhe bem preparado contribui para uma candidatura mais forte e um processo mais tranquilo.
Como renovar documentos e manter o status legal no exterior
Após obter o visto e iniciar os estudos, é essencial manter o status legal no país de destino. Isso envolve renovar documentos, respeitar prazos e seguir as regras locais.
Pontos de atenção:
- Visto e permissão de residência: verifique o prazo de validade e solicite a renovação antes do vencimento.
- Matrícula ativa: estar matriculado em tempo integral é geralmente condição para manter o visto.
- Mudança de curso ou instituição: deve ser comunicada às autoridades migratórias.
- Trabalho permitido: siga os limites legais de horas por semana (geralmente 20h durante o semestre).
- Seguro saúde válido: muitas universidades exigem renovação anual.
- Declarações fiscais e de residência: em alguns países, como Alemanha e França, é necessário renovar o registro junto ao governo local.
- Atualização de endereço: manter sempre atualizado no sistema de imigração.
Ignorar essas obrigações pode levar à perda do visto, impedimento de renovação e, em casos extremos, deportação.
Erros comuns que causam recusa em universidades
- Enviar documentos incompletos ou fora do prazo
- Apresentar traduções não oficiais
- Confundir as exigências de diferentes países
- Não comprovar recursos financeiros suficientes
- Carta de motivação genérica ou mal escrita
- Não atingir a nota mínima nos exames de idioma
- Incompatibilidade entre o histórico acadêmico e o curso pretendido
- Exagerar ou mentir no currículo ou nas cartas de recomendação
- Enviar documentos fora do formato exigido (PDF, resolução de imagem, peso do arquivo)
Ser recusado não é o fim do caminho — muitas universidades permitem nova candidatura no ano seguinte. Mas cada tentativa exige investimento de tempo e dinheiro, por isso é melhor acertar desde a primeira vez.
Perguntas frequentes sobre documentos para estudar fora
Quais são os documentos obrigatórios para estudar fora do Brasil?
Geralmente: passaporte, histórico escolar, diploma, carta de aceite, carta de motivação, cartas de recomendação, certificado de proficiência no idioma, currículo, seguro saúde, comprovantes financeiros e visto de estudante.
Preciso traduzir todos os meus documentos?
Sim. A maioria das universidades exige tradução juramentada para o idioma oficial da instituição.
O que é apostilamento de Haia?
É um selo oficial que autentica documentos brasileiros para uso no exterior. Substitui a legalização consular em países que fazem parte da Convenção de Haia.
Qual certificado de idioma é aceito pelas universidades?
Depende do idioma. Para inglês, os mais comuns são TOEFL, IELTS e Cambridge. Para espanhol, DELE. Para francês, DELF/DALF.
É possível estudar fora com o ENEM?
Sim, especialmente em universidades de Portugal. Algumas instituições europeias aceitam o ENEM como critério de seleção.
Qual é o valor necessário para comprovar renda no exterior?
Varia por país. Em média, entre US$ 10 mil e US$ 15 mil por ano, além da mensalidade. É preciso comprovar com extratos, patrocínio ou bolsa.
O que devo fazer se meus documentos estiverem em andamento?
Envie uma declaração da instituição indicando previsão de entrega ou conclusão, com assinatura e carimbo.
Posso trabalhar enquanto estudo fora?
Em muitos países, sim. Mas há limites de horas por semana e exigência de estar regularmente matriculado. Verifique as regras locais.
Preciso fazer exame médico para o visto?
Depende do país. Canadá, Austrália e alguns países da Ásia exigem exame médico em clínicas autorizadas.
Quanto tempo leva para preparar toda a documentação?
Entre 3 e 6 meses, em média. Comece com o máximo de antecedência possível para evitar contratempos.