Tem passaporte europeu e acha que está livre de qualquer exigência para viajar? Pode ir tirando o cavalinho da chuva. Muita gente embarca achando que não precisa de seguro viagem, mas a verdade é que o passaporte não te blinda dos perrengues e muito menos das contas salgadas fora do Brasil.
É fato: quem tem cidadania europeia pode circular por boa parte da Europa sem apresentar seguro viagem na imigração. Mas isso não significa que o seguro não seja necessário. Em países como Reino Unido, Noruega, Suíça e até Albânia, a regra muda e você pode ser obrigado a arcar sozinho com emergências médicas, voos cancelados e até bagagens extraviadas.
O que muita gente confunde é o tal do Cartão Europeu de Saúde. Ele até dá acesso ao sistema público de alguns países, mas não cobre hospital particular, não cobre bagagem, não cobre repatriação, nem os pepinos mais comuns de uma viagem. E o pior: em muitos lugares você ainda precisa pagar parte do atendimento, mesmo usando a rede pública.
Em 2025, países como o Reino Unido já começaram a exigir o ETA, uma autorização eletrônica, inclusive de cidadãos europeus. Ou seja, nem o passaporte europeu garante entrada livre mais. E se você for parar num hospital sem seguro, é melhor já ir abrindo o cartão de crédito internacional.
Agora vem o susto: um seguro viagem básico custa a partir de R$ 10 por dia. Comparado com uma diária de hospital europeu, que pode passar de R$ 2 mil, isso é troco de pão. Mesmo assim, tem brasileiro insistindo em viajar sem.
E se der ruim? Sem seguro, o que resta é contar com sorte, depender da boa vontade da companhia aérea ou pagar tudo do próprio bolso. Tem quem ache que dá pra resolver tudo depois, mas quem já perdeu mala, voo ou teve crise de apendicite fora do país sabe bem o tamanho da dor de cabeça.
A solução é simples: use um comparador de seguros como o Seguros Promo, escolha um plano que cubra atendimento médico, bagagem, cancelamentos e assistência em português. Em menos de cinco minutos você contrata tudo online e viaja com a cabeça tranquila.
Resumindo: o passaporte europeu abre portas, mas não resolve emergências. Se você realmente quer evitar prejuízo e estresse, contratar um seguro é obrigatório sim nem que a lei diga que não é. Quem viaja prevenido, volta com histórias boas. Quem ignora, volta com conta pra pagar.