Trabalhar na Austrália legalmente em 2025 é uma possibilidade real para brasileiros com qualificação profissional, bom nível de inglês e interesse em viver em uma economia forte e multicultural. O país mantém diversos programas migratórios voltados a estrangeiros, incluindo vistos de trabalho temporário e permanente.

O principal caminho é o Skilled Work Visa (subclass 482 ou 186), voltado para profissionais com experiência em áreas com escassez de mão de obra, como enfermagem, engenharia, TI, construção civil e hotelaria. O visto pode ser solicitado a partir de uma oferta formal de trabalho de uma empresa australiana registrada no sistema de imigração.

Brasileiros também podem acessar o mercado por meio de visto de estudante, que autoriza trabalho legal por até 24 horas semanais durante o curso. Esse visto é uma das portas de entrada mais comuns e permite ao estudante ganhar experiência, renda e até buscar extensões futuras, como o visto pós-graduação ou sponsor de empresa.

Outra rota promissora é o visto regional, oferecido por estados e territórios da Austrália para quem aceita viver e trabalhar fora dos grandes centros urbanos. Essas regiões oferecem pontuação extra no sistema de imigração e mais chances de aprovação.

Para solicitar qualquer visto de trabalho, o brasileiro precisa reunir documentos como currículo atualizado em inglês, diplomas traduzidos, exames de proficiência (IELTS ou TOEFL) e comprovação de experiência na área. O processo é feito pelo site oficial do governo australiano e pode levar de 3 a 10 meses.

O salário mínimo na Austrália em 2025 ultrapassa AU$ 23 por hora (cerca de R$ 75), com médias salariais maiores nas áreas técnicas e de saúde. Além disso, os trabalhadores legais têm direito a benefícios como aposentadoria compulsória (superannuation), férias pagas e seguro de saúde.

Trabalhar na Austrália de forma legal é o primeiro passo para conquistar a residência permanente e, futuramente, a cidadania. O país oferece segurança, qualidade de vida e um mercado dinâmico para quem busca crescimento profissional no exterior.

Leia Também:  Cidades mais caras da Itália para morar em 2025: veja custos e comparações
Compartilhar.
Deixe Uma Resposta